Incomodados com a reportagem, taxistas prestam satisfação aos passageiros.
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Em
todas as profissões, existem os maus e os bons profissionais, assim como
existem excelentes taxistas também existem os ruins. Uma questão que é bastante
discutida nas reuniões periódicas da associação é sobre o excesso de
velocidade, principalmente para os novos motoristas que estão entrando e não
tem muito conhecimento. Para isso, já foram feitos cursos de relações humanas
em que muitos taxistas participaram a fim de oferecer melhores serviços.
O Senhor José da Cruz é presidente da Associação há quatro
anos, e reconhece sim que existem falhas por parte de alguns profissionais,
afinal, são 37 taxistas e não dá para manter uma vigilância rígida em cima de
cada um. Por isso, é preciso que a própria população colabore com o serviço
fazendo denúncias quando perceber a imprudência do taxista, ou até mesmo quando
se sentir incomodado quanto ao tratamento pessoal.
Quando a denúncia é feita, a
associação toma suas devidas providências e o motorista é punido, mas para
isso, é preciso que o taxista seja identificado ou pelo nome ou pela numeração
do carro. Todos os carros recebem uma numeração de 1 a 37, essa numeração pode ser vista na porta do táxi. No ato da denúncia,
a pessoa não precisa se identificar, e pode ser feita através de ligação para o
número da associação – 3324-1236 Presidente Figueiredo / 3239-1268 Manaus.
Para a Festa do Cupuaçu que
acontecerá no dia 5, 6 e 7 de Junho, a Associação dos taxistas já vem se
preocupando e promovendo reuniões abordando assuntos de tratamentos e
procedimentos na estrada. Essa preocupação já é de rotina, porém, será mais
constante e rígida para assim melhorar cada vez mais o serviço oferecido à
população.
Rosane Magalhães
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